Rafinha já sofre com assédio de fãs, inclusive no Carnaval Aldeense

Rafinha driblou a folia, mas não o assédio dos fãs. Ao lado da namorada, o garoto curtiu dos dias de folga de Carnaval com a noiva em São Pedro da Aldeia. E, às vésperas do seu segundo clássico, com o Botafogo, domingo, o atacante ainda tenta se acostumar com a vida de destaque do Flamengo, time de maior torcida do Brasil.

“Agora o pessoal pede para para tirar fotos. Às vezes nem sei a dimensão disso tudo, só quando eu saio que vejo, não. Antigamente não era tanto (o assédio). Agora é bem mais. É uma profissão que todo mundo vê, acompanha.”, disse o jogador, que se reapresentou, ontem, com o restante do grupo, no Ninho do Urubu. Ele afirma ter usado os dias de festa para recarregar as energias.

“A temporada é muito longa. Aproveitei para descansar. Relax total.Fui à praça e tinha muita gente. Até levei um susto, quando uma pessoa disse no meu ouvido: ‘é você mesmo’. É reconhecimento do trabalho”, emendou.

Aos 19 anos, Rafinha vive a fantasia de nove entre 10 garotos. Jogador de futebol profissional, foi elevado rapidamente à condição de ídolo de momento. O status, no entanto, tem prazo de validade, renovado a cada boa atuação.

Contra o Vasco, o garoto abriu alas na defesa adversária e marcou um golaço. Sobre o Friburguense, outra pintura, dessa vez por cobertura. As experiências cumuladas fazem o atacante evoluir. A próxima será enfrentar Seedorf, astro internacional do mundo do futebol.

“Vai ser importante para mim. Ele é um cara que até pouco tempo eu via na televisão. Torcia a favor quando ele jogava no Milan, torcia bastante. Será um confronto normal, mas ele é um craque. Nosso time tem que colocar a bola no chão e sair com a vitória”, analisou.

CRéditos ao O Dia

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